4 de julho de 2016

Pós-Jogo: Quem não faz, leva!


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Corinthians Flamengo (Foto: Marcos Ribolli)

Não dá para ficar satisfeita depois do Flamengo levar uma goleada. Mesmo depois do primeiro tempo que fez na Arena Corinthians. Não dá  para colocar na conta do juiz quando temos jogadores que erram, de forma displicente e vergonhosa, em momentos capitais do jogo. Não dá para ter um time que tem Márcio Araujo, Everton, Cirino, o displicente Jorge e Jayme no banco. O futebol não perdoa.  Assim como o Corinthians não perdoou. No futebol, amigos, quem não faz leva. E se tiver vacilão em campo, leva de goleada.

O Flamengo não matou o jogo no primeiro tempo. Muito toque, pouco chute, amplo dominio do meio de campo, tentativa de triangulações, pontas que não gostam da linha lateral e escanteios batidos de forma inacreditável poderiam resumir o nosso primeiro tempo. Ah, teve o lance (para mim) capital do jogo, quando o jogador do Corinthians deu uma tesoura no Ederson e o juizão nem falta marcou. Além disso, expulsou o nosso técnico e no lance seguinte pendurou o Ederson dando o cartão amarelo, com uma falta de juvenil se comparada a tesoura covarde. A CBF parece que não se esforçar para melhorar a arbitragem, sempre tão ruim. Mas a instituição tem o aval do presidente do Flamengo, que resolveu apoiar a instituição e o seu presidente.

Como quem não faz leva, o Corinthians não precisou nem de 15 minutos para marcar o seu primeiro gol. E depois dele, o time do Flamengo se desestruturou. A displicência do Jorge, a fragilidade do Márcio Araújo, a energia do Jayme, a inutilidade do Everton e o Alan Patrick em outra tarde péssima facilitaram a vida de um time que atropelou o Flamengo. O Flamengo foi atropelado por um time dirigido pelo Cristovão Borges.  Mas há quem ache normal. Eu não acho.

O Flamengo caiu para a sétima posição da tabela. A grande verdade é que vai continuar caindo se displicência, exemplificada por Rafael Vaz e Jorge nos últimos jogos, entrar em campo. Observe que eu não falo em erros. Jogadores de futebol, assim como eu e você, são passíveis de erro. O Arão, contra o Fluminense, por exemplo, errou. Mas errar por displicência, não pode. O futebol é profissional e qualquer falha é crucial. Se for por displicência, não tem desculpas.

Domingo que vem, nosso time enfrentará o Atlético-MG, em Brasília.   Vamos ver a displicência entrará em campo.

Saudações!
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