Pura emoção!
É praticamente impossível não se emocionar junto com Rosicléia Campos numa vitória do judô feminino. Vibrante, atenta e atuante, ficar quieta (pq o Judô exige silêncio dos treinadores enquanto a luta está rolando) deve ser quase uma punição.
Sete vezes campeã sul-americana, nove vezes campeã brasileira, dezesseis vezes campeã carioca. Isso é apenas parte do currículo da judoca que ainda carrega vários títulos internacionais e duas participações em Olimpíadas. Co o Esteve na equipe do Flamengo e a Seleção Brasileira, dos 15 aos 30 anos de idade, por quem disputou duas edições de Jogos Olímpicos de Barcelona e Atlanta. Recentemente, a Confederação Brasileira de Judô concedeu a graduação de 6º Dan à treinadora.
No comando da seleção desde 2005, Desde que assumiu o cargo, o país conquistou a primeira medalha feminina em esportes individuais com Ketleyn Quadros (bronze em Pequim 2008), o primeiro ouro olímpico do judô feminino com Sarah Menezes (Londres 2012), o primeiro título mundial sênior feminino com Rafaela Silva (Rio de Janeiro 2013) e a primeira medalha mundial por equipes (prata no Rio de Janeiro 2013). Em 2011, ela recebeu o Prêmio Brasil Olímpico como melhor técnica do país entre todas as modalidades olímpicas.
Ex-atleta e técnica do Flamengo, Rosicléia falou numa matéria do site oficial do Flamengo recentemente que não pensa, em momento algum, em abandonar o clube no qual passou toda sua vida. "Sinceramente, o Flamengo é tudo para mim. Tive mil propostas de sair do clube como atleta e como treinadora, mas existe um apego, uma ligação afetiva, que é impossível de descrever. Minha primeira bicicleta tinha um banco do Flamengo de tão rubro-negra que é minha família. Ter sido atleta do clube foi uma alegria não só para mim, mas para todos meus familiares."
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