12 de abril de 2015

Entrevista do Luxemburgo pós-jogo contra o Vasco - Semifial do Carioquinha 2015


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Paulo Victor é o destaque do empate entre Vasco e Flamengo (Foto: Wagner Meier/LANCE!Press)

Vanderlei Luxemburgo volta para casa satisfeito após o 0 a 0 entre Flamengo e Vasco, no Maracanã, pelo primeiro jogo da semifinal do Campeonato Carioca.

Confira como foi a coletiva de Luxemburgo após o clássico:

Paulo Victor

É um jogador de nível de seleção brasileira, está muito bem desde o ano passado. Mas não sou eu o treinador da Seleção, né? (risos)

Marcelo Cirino

Quando cheguei ao Flamengo, a nossa defesa era um saco sem fundo. Depois, não fazíamos gols. Agora, o Marcelo não faz gol em clássicos. Ele vai fazer gol. Faz parte do jogo, não vejo como um problema.

Clássico ruim

Não foi o clássico. O futebol brasileiro está pobre, com jogos de qualidade ruim. Temos que englobar o todo. A parte técnica está ficando sem grandes situações. Até porque, não tem.

Semana livre para treinos

O importante é ter tempo para trabalhar. Temos jogadores vindos do departamento médico, e isso vai ajudar bastante, mas não quer dizer que vamos ganhar o jogo.

Jogo com muitas faltas

O Guiñazu começa na cabeça do árbitro, e eu fico quietinho. Será que ele vai dar o cartão? Vamos passar para o outro lado. O Alecsandro também vai no árbitro toda hora. São coisas que acontecem para ficarmos atentos. Não gostaria de fazer pressão no árbitro, mas vão o Guiñazu e o Rodrigo toda hora, tenho que ter o Alec, outros. São coisas que fazem parte do futebol brasileiro.

Atuação ruim

Gosto do jogador não ficar conformado com o resultado, querer mais, fazer mais. Se o Vasco achou que foi bem, problema do Vasco. Achei legal os jogadores pensarem que podiam fazer mais.

Primeiro dos dois empates da vantagem

Entramos com um prejuízo maior que o Vasco, com muitos jogadores voltando de lesão. A saída do Jonas também, porque mudei um jogador que não queria mudar. Tive que manter o Canteros e botar o Everton mais tempo do que deveria jogar. Conseguimos transferir para o próximo jogo a decisão. Vamos jogar com o resultado que se inicia para avançar.

Efeitos da vantagem

É uma verdade. Vamos entrar com uma vantagem. Se terminarmos com a vantagem, seremos finalistas. Tem o lado emocional. O Flamengo entra em campo classificado, vamos ver como isso vai acontecer. É um jogo de 90 minutos, totalmente diferente do que aconteceu hoje. Tomara que seja mais futebol, mais leve, mais descontraído. Se os jogadores do Vasco pressionarem o árbitro, meu jogador vai ter que chegar junto para ver o que está acontecendo. Senão, fica um lado só.

Duelo com Doriva

Ando mais calmo. Não estou pilhado, não. Da última vez que falei na porrada, fui suspenso (risos). O Doriva está começando, e é a mesma coisa de quando comecei com o Telê, o Zagallo. Competência não se mede por idade. Se mede experiência. Não vejo isso como vantagem. Claro que colocamos a experiência em campo. O Doriva jogou bola, e é bom surgirem novos técnicos.
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