20 de agosto de 2013

O livro que me faz viajar no tempo e no espaço


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O vídeo lançado há duas semanas sobre o "bi campeonato mundial" despertou a lembrança do primeiro mundial e me fez reler um livro espetacular que virou, praticamente, de cabeceira.

A primeira vez que eu li "1981: O PRIMEIRO ANO DO RESTO DE NOSSAS VIDAS" foi logo depois que o recebi, um presentaço do autor, o Maurício Neves de Jesus. Mais do que conhecer melhor a história do ano que mudou a vida da maioria dos rubro negros, vivi em fotos, comentários e histórias aqueles dias que teve o seu auge no dia 13 de dezembro de 1981. E ele virou livro de cabeceira.

Ontem, acabei de lê-lo pela segunda vez e a sensação que tive ao fechá-lo e me preparar para dormir foi: que bom que meu time te uma história bacana dessa para contar.

O livro é sensacional e a riqueza de detalhes faz a gente ter mais orgulho de todo aquele pessoal que acabou se eternizando na história do Flamengo. Cada dia, uma história. Cada história uma emoção. O livro é dividido no dia a dia do ano de 1981, com ficha dos jogos, descrição de treinos e, ao final, cada jogador sendo descrito na opinião de rubro negros que viveram esse momento único na história.

Fico imaginando se tem como um rubro negro, ao ler esse livro, não se emocionar. Não tem como não querer viver de novo. 



Um conselho que essa rubro negra te dá: tenha esse livro na sua cabeceira e entenda em letras e fotos o porque do ano de 1981 é o primeiro ano do resto de nossas vidas.

E eu, como rubro negra, tenho é que agradecer ao Maurício e aos co-autores Arthur Mulhenberg e ao Lucas Dantas de terem recontado a história de um Flamengo que está no imaginário e no desejo de repetição da mulambada.

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