10 de junho de 2018

Fla x Paraná: o que eu tive...


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Tive o Maracanã em festa, mais uma vez. Nem no meu desejo mais otimista eu esperava o Flamengo jogando do jeito que vem jogando. Sabe a eficiência do Barbieri? Casava um dinheiro que ele não resolveria o problema do time. Ainda bem que não casei. 

Eu tenho um time que não dá chutão em campo. Que toca a bola, de pé em pé, até chegar a uma situação de gol. Que tem zagueiros seguros e conscientes abrindo para receber a bola na lateral e alargar o jogo. Tenho laterais que, se falta categoria, não falta vontade. Tenho Diego e Everton Riberio se revezando com boas atuações.

Contra o Paraná eu tive, de novo, a eficiência do Vizeu em campo. Marcou o terceiro gol seguido em três jogos que entrou em campo pelo Flamengo. A diferença de posicionamento entre Dourado e Vizeu é enorme. 

Eu tive um Vinicius Júnior querendo aparecer na sua despedida da Nação no Maracanã. Tive choro no fim do jogo de um menino que mostrou que para jogar no #mengo tem que disposição. Além disso, mostrou que jogar por amor pelo Flamengo é possível. E é lindo.

Eu tive um Diego Alves sem sofrer gol, um técnico que mostrou o domínio que tem do elenco ao colocar Arão em campo e logo ele dar a assistência para o segundo gol. 

Tive uma torcida que entupiu o Maraca de vermelho e preto. Que cantou. Que vibrou. Que festejou. 

Somos líderes. O Flamengo passará a Copa do Mundo como líder.  Sei bem que isso não ganha título mas me deixa. Como já disse em outro texto, me deixa curtir o Flamengo! 

É o meu maior prazer, vê-lo brilhar! 

Espero que você tenha gostado desse texto.
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