Há notícias de falecimento que chegam até você e você tem uma imagem da pessoa. Quando eu soube do falecimento do Gaúcho, artilheiro do Primeiro Penta, a imagem que veio foi o gol na final da final de 92, no Maracanã contra o Botafogo.
Aquele terceiro gol, no final do primeiro tempo, numa cabeçada tão característica deu a tranquilidade que o Flamengo precisava para ter uma grande vantagem para o segundo jogo. No título de 92, o Gaucho foi peça fundamental, assim como já tinha sido importante no Carioca de 91.

Gaúcho foi um 9 clássico, daqueles que o Flamengo só é campeão quando tem um. Nunca vi o Flamengo ser campeão sem um 9 clássico. E o Gaucho, sendo um dos mais competentes cabeceadores que eu vi jogar, foi MUITO ÍDOLO. Campeão, artilheiro e honrava o Manto.
A história do Flamengo é feita de jogadores como o Gaucho. Jogadores para a gente se orgulhar, enaltecer, agradecer e lamentar, quando ele nos deixa.
O ídolo faleceu em virtude de complicações de um cancer, aos 52 anos, em São Paulo. Descansa em paz, artilheiro!
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