3 de janeiro de 2016

Sheik e a sua admirável habilidade de utilizar as entrevistas em seu favor


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Emerson Sheik pode até não ser unanimidade e, em minha opinião, está longe de ser um ídolo do Flamengo. Mas, em uma coisa todos nós temos que tirar o chapéu para o camisa 11: ele sabe muito bem como utilizar as câmeras e microfones em seu benefício.

O atacante não costuma dar muitas entrevistas, no entanto, quando acontece fica evidente que a experiência e malandragem que costumam tirar os adversários do sério, dentro de campo, é a mesma empregada fora dele para ganhar o torcedor.




Seu repertório é variado, indo de provocações aos rivais até críticas contundentes aos companheiros de equipe (essas, diga-se de passagem, são bem merecidas). E cada uma dessas entrevistas caem como luvas na torcida. Semelhante a uma caneta, um lençol ou qualquer outro drible humilhante em um adversário.

Algo que também merece ser destacado é que, Sheik conhece o Flamengo e sua torcida, sabe como as coisas funcionam no Mais Querido. O atacante entende muito bem que ter o carinho dos rubro-negros é de extrema importância em uma negociação de renovação contratual. Não à toa ele conseguiu, no final de 2015, estender o seu por mais um ano e com direito a aumento salário, mesmo sem ter feito algo que justifique tal acréscimo financeiro.

Emerson é um cara inteligente, que soube como construir uma carreira de sucesso no futebol. Ele aprendeu que, para ganhar o status que tem hoje, era necessário mandar bem dentro e fora de campo, e por isso merece aplausos. Porém, como qualquer outro atleta, também merece ser cobrado quando não corresponde, e nesse sentido vemos que a tolerância com Sheik é bem maior do que com outros jogadores, parte por sua dedicação, mas também, parte por saber falar o que a galera quer ouvir.
O objetivo deste texto não é em nenhum momento desmerecer todos os feitos do camisa 11. Na verdade, nem que quisesse isso seria possível, pois Sheik já demonstrou que, quando quer, coloca um monte de jogadores, até mais jovens que ele, no bolso.

Tampouco é fazer alguém deixar de gostar do atleta (eu gosto dele), mas, sinceramente, eu ficaria extremamente feliz, se neste 2016 ele fosse tão decisivo para o Flamengo quanto tem sido em suas entrevista.

Saudações Rubro-negras!

O texto foi escrito pelo queridão Bruno Vicente, que publicou aqui
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