24 de julho de 2017

Não repita os erros do ano passado, Flamengo!


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Você pode até não concordar, como eu não concordo, mas a precificação dos preços dos ingressos do Flamengo parece estar dando resultado nos dois objetivos que acho que são prioridades: pagar as obras do estádio o quanto antes e não causar superlotação num estádio que não comporta nem os sócios torcedores que vivem no Rio de Janeiro.

Sei que o ultimo objetivo parece loucura mas desde que vi a primeira precificação dos ingressos na Ilha, pensei na ideia de que iriam utilizar a lei da oferta e procura para aumentar o preço do ingresso. Se deixassem o preço mais baixo, a lotação seria mais lógica e eles não conseguiriam lucrar o que queriam. Com o preço mais alto, teoricamente, aumentam o ticket médio, evitam cambistas e conseguem arrecadar mais para chegar mais rápido ao primeiro objetivo que coloquei no parágrafo anterior, que é pagar as obras do estádio.

O grande problema desta política é cometer o mesmo erro dos anos passados, em que se levava jogos para outras praças para lucrar mais. Assim como havia uma perda desportiva no apoio da torcida quando se jogava fora, há uma perda desportiva quando  há pouco mais de 13 mil  num estádio que tem capacidade para mais de 20 mil pessoas.  Na prática, o Flamengo está perdendo no aspecto desportivo, na falta de apoio da torcida e na oportunidade de transformar a Ilha num caldeirão maior do que já é para se ter um lucro maior.

Eu não sei como quem lida com a precificação de ingressos do jogos do Flamengo vai lidar com isso mas é complicado ler que num estádio para 20 mil pessoas, pouco menos de 12 mil pagantes foram assistir um jogo contra o Coritiba num sábado a noite. A Nação pode fazer melhor que isso e a gente sabe.

Não falei nos objetivos que acho que o Flamengo tem com preços dos ingressos no primeiro parágrafo deste texto a toa. Falei lá justamente para se ter em mente que a precificação tem coerência com esses objetivos do Flamengo.  Porém, na prática, o Flamengo comete um erro que pode custar o apoio e a força de um décimo segundo jogador que não costuma falhar. Afinal de contas, o maior patrimônio é o  único jogador que tem o Manto aposentado na história do clube. E isso não é a toa!

Saudações!


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