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A tecnologia, que está em vários esportes olímpicos, chegou ao Remo do Flamengo. Um dispositivo desenvolvido em parceira com a UFRJ, que mede vários fatores   relacionados ao barco e ao atleta, pode ser o diferencial em resultados para a modalidade. Acoplado à embarcação e com sensores   ligados ao remador, o equipamento conta com um sistema GPS que registra   em um cartão de memória dados precisos e detalhados do movimento do   atleta, como o trajeto percorrido, a velocidade do barco e o número de   remadas por minuto. Essas informações podem ser acessadas em um   computador pelo técnico e pelo atleta. O resultado é imediato, com o treinador podendo intervir no atleta treinando para ganho de performance no treino
 
Essa parceira já é desenvolvida desde 2010 e com os dados fornecidos, os remadores podem focar o treinamento nos seus pontos 
fracos,   indicados pelos números, e melhorar sua performance. O sistema está em   fase de aprimoramento e deve ser finalizado em dois anos.
A tecnologia é   mais um benefício para a modalidade, que 
firmou parceria com o Comitê Olímpico Britânico, que irá promover intercâmbio entre atletas estrangeiros e rubro-negros além da utilização de 21 novos ergômetros.
 
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