Estádio na Ilha do Governador é uma boa opção para o Flamengo

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Minha avó morava na rua do estádio da Portuguesa, na Ilha do Governador. Cheguei a ir a jogo do Flamengo lá na última vez que tentaram fazer aquilo ali um estádio útil para a gente. Foi um jogo a tarde, mas não me lembro contra quem. Naquela época, tinha o nome de Arena Petrobrás.  Agora, para 2016, o Flamengo tenta fazer o estádio ser útil novamente para poder utilizá-lo quando ficar sem o Maracanã por causa dos Jogos Olímpicos.

Além de ter um estudo de viabilidade em mãos, que prevê custo de pouco mais de R$ 20 milhões para entregar o estádio em maio ou até junho, o clube tem um trunfo: a isenção de ICMS para companhias que toparem investir na reforma do antigo campo do time da Ilha do Governador.

As informações do GE dizem que nem Flamengo, nem Fluminense e Botafogo, que participam do projeto e usariam o estádio, teriam custos com a obra no estádio da Ilha do Governador.

Marcos Braz, ex-vice de futebol do Flamengo, que foi eleito vice-presidente do Conselho de Administração do clube nesta quarta-feira, é um aliado importante no projeto. O estado garantiria isenção de Imposto de Isenção de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as empresas parcerias na obra.

Agora é correr atrás dessas empresas para que elas possam dar uma casa para o Flamengo (Fluminense e Botafogo) mandar jogos de pequeno e médio porte. É uma boa ideia. Vamos ver se vai para a frente.

Espero que você tenha gostado desse texto.
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